Tem hora que um pedido de desculpas pode nos tornar escravos de outras pessoas. Isso aprendi hoje no meu trabalho. Se cometo uma falha qualquer por menor que seja e peço desculpas; a outra pessoa que se acha superior a você, vem e diz:
- 'tá ok, só não volte a repetir.
O melhor é dizer:
-Caramba!!! Ahr!!! Foi um engano.
Ou você ouvirá:
-Esse cara reconhece os erros.
Ou simplesmente:
- Esse cara 'tá me zuando bonito.
Dessa forma a tal pessoa deixará de mostrar seu " poderio".
A pior coisa é guardar raiva, mas nesse caso a pessoa não estaria guardando raiva. Apenas estaria destilando o veneno dessa outra pessoa que seria pra você e que se retornará para ela. Se você não tem a oportunidade de ir até a pessoa e dizer:
- Fulana você é isso, é aquilo, você merece isso, por isso te digo isso.
Entretanto, nem se você tivesse a oportunidade de dizer a essa pessoa tudo o que ela te representa, mesmo assim de nada valeria a pena espulsar a raiva e depois se arrepender do que falou. Se xingar fosse uma alternativa viável, o mundo não estaria do jeito que está. Ou então todo mundo gosta de receber pelo menos um palavrão por dia.
Nesse mundo, onde todos gostam de mandar no outro, temos que pôr a cabeça no lugar e encontrar um jeito fácil, inteligente e eficaz para desfazer essa tal arrogância. Isso eu digo e repito:
- Todo mundo tem medo de ser mandado e para que isso não ocorra; a pessoa retraída procura ditar " ordens". Se nos curvármos, perdemos nosso brio e se apedrejarmos a situação se torna incalculável. Hoje em dia se nos faltam um real no bolso, já é um motivo do assaltante nos levar a vida em troca.
Quase sempre com paciência se chega onde quer chegar, obtém estratégias para conseguir algo e tem o poder de domínio em certas situações que parecem insolucionáveis.
CID TJ
EM NOME DO JORNALISMO CULTURAL
Este blog é destinado aos que gostam de jornalismo Cultural e aos que se interessam por essa área de jornalismo especializado.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
Conversas entre mulheres
É inacreditável o poder de conversação entre as mulheres que se aglomeram em algum lugar e ficam horas e horas a conversar sobre diversos assuntos. Quando um assunto as enjoa, logo dão um jeito de mudar o rumo da conversa e como fazem tão bem isso. É impressionante, é tão mais rápido que um estalar de dedos. Contando outro fato, uma dá mais esclarecimentos, outras comentam e até mesmo chegam a dar o seu ponto de vista. Como essas mulheres conseguem prolongar uma conversa? E como elas conseguem dar cabo quando não lhes agradam? A verdade, meu caro leitor, é que desde os tempos mais remotos, elas sempre tiveram a necessidade de se expressar, mostrar ao mundo que também têm voz e vez, têm ideias e querem por meio de tudo dar sua contribuição para a sociedade. Devido às variadas formas culturais de nossa sociedade, as mulheres têm sido privadas de argumentar e dissuadir. Julgavam-nas como mentes improdutivas. Desse modo, era muito difícil de alguma mulher ter voz e vez numa sociedade de regime patriacal. Entretanto, somente entre elas, a comunicação funcionava e a partir desse momento a liberdade de expressar suas idéias e falar do dia-a-dia eram concretizados.
Hoje em dia, tudo mudou e muito. A nova geração se surpreende ao descobrir o que suas antepassadas passaram durante muitos anos sem poder reclamar de nada. A censura se fez presente em suas vidas. Agora, depois que tudo mudou, é muito comum ouvir conversas de mulheres em filas de banco, em feiras-livres, igrejas, hospitais e em tantos outros lugares. Às vezes a gente escuta cada coisa. Enfim, qualquer espaço se torna um ponto de encontro e pôr os assuntos em dia. E não importa o que. Seja um resumo de uma novela, de um filme, uma roupa nova ou mesmo uma fofoquinha entre vizinhas. Nada mais parece ser tão mais útil do que conversar. ETA! Que habilidade mais desenvolvida elas tiveram na atualidade.
Certo dia, ouvindo um grupo de mulheres conversando sobre filhos, fiquei impressionado com o que eu ouvi. A maioria delas já apresentava outra percepção muito diferente de algumas mulheres de décadas atrás sobre a reprodução humana. Dentre elas, umas diziam que hoje em dia está cada vez mais difícil de lidar com os filhos. Outras ainda, diziam que não queriam ter filhos cedo. Entre as alegações foram a falta de tempo, de paciência, muitas preocupações, insônias e ausência de liberdade. Anos atrás, era indiscutível o papel da mulher quanto à procriação. No entanto, parecia que só tinha essa função. Menos mal que pensem assim. Há tantas que querem engravidar só para terem um dinheirinho extra no final do mês. E se pai da criança não cumpri o que determina a lei, cadeia neles.
As ideias com o passar do tempo só tendem a mudar. Nada fica inerte. Tudo muda. Não é fácil perceber a transição de um pensamento que se desencadeia dentro do cérebro. A mente humana é surpreendente e não há controle. O que podemos perceber na verdade, é que, homens e mulheres não aceitam ter seus direitos destituídos. As mulheres querem conquistar mais poder e se tornarem mais independentes de nós homens.
Autoria de Cid TJ
Hoje em dia, tudo mudou e muito. A nova geração se surpreende ao descobrir o que suas antepassadas passaram durante muitos anos sem poder reclamar de nada. A censura se fez presente em suas vidas. Agora, depois que tudo mudou, é muito comum ouvir conversas de mulheres em filas de banco, em feiras-livres, igrejas, hospitais e em tantos outros lugares. Às vezes a gente escuta cada coisa. Enfim, qualquer espaço se torna um ponto de encontro e pôr os assuntos em dia. E não importa o que. Seja um resumo de uma novela, de um filme, uma roupa nova ou mesmo uma fofoquinha entre vizinhas. Nada mais parece ser tão mais útil do que conversar. ETA! Que habilidade mais desenvolvida elas tiveram na atualidade.
Certo dia, ouvindo um grupo de mulheres conversando sobre filhos, fiquei impressionado com o que eu ouvi. A maioria delas já apresentava outra percepção muito diferente de algumas mulheres de décadas atrás sobre a reprodução humana. Dentre elas, umas diziam que hoje em dia está cada vez mais difícil de lidar com os filhos. Outras ainda, diziam que não queriam ter filhos cedo. Entre as alegações foram a falta de tempo, de paciência, muitas preocupações, insônias e ausência de liberdade. Anos atrás, era indiscutível o papel da mulher quanto à procriação. No entanto, parecia que só tinha essa função. Menos mal que pensem assim. Há tantas que querem engravidar só para terem um dinheirinho extra no final do mês. E se pai da criança não cumpri o que determina a lei, cadeia neles.
As ideias com o passar do tempo só tendem a mudar. Nada fica inerte. Tudo muda. Não é fácil perceber a transição de um pensamento que se desencadeia dentro do cérebro. A mente humana é surpreendente e não há controle. O que podemos perceber na verdade, é que, homens e mulheres não aceitam ter seus direitos destituídos. As mulheres querem conquistar mais poder e se tornarem mais independentes de nós homens.
Autoria de Cid TJ
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Morena,
Que os teus olhos sejam a luz da minha existência
Que a sua boca seja o mel que adoce a minha vida
Na mais profunda esperança, eu sinta tua presença
Sem ter aquele receio de te ver em partida.
Morena,
Que a distância seja mínima entre os nossos abraços
Que eu supere todas as fraquezas das indecisões
Diminuindo a solidão dos vazios espaços
E que o seu amor e sua ternura venham em explosões
Morena,
Eue nesta noite me volte toda inspiração
Que eu sinta um grande prazer nas poesias
Me traga amor, paixão, volúpias a este coração
E que nos entreguemos às fantasias
Morena,
Meu amor, minha paixão, meu doce pecado
Sua beleza que me atrai intensamente
Quero tê-la sempre do meu lado
Invadindo o meu coração e a minha mente.
Que os teus olhos sejam a luz da minha existência
Que a sua boca seja o mel que adoce a minha vida
Na mais profunda esperança, eu sinta tua presença
Sem ter aquele receio de te ver em partida.
Morena,
Que a distância seja mínima entre os nossos abraços
Que eu supere todas as fraquezas das indecisões
Diminuindo a solidão dos vazios espaços
E que o seu amor e sua ternura venham em explosões
Morena,
Eue nesta noite me volte toda inspiração
Que eu sinta um grande prazer nas poesias
Me traga amor, paixão, volúpias a este coração
E que nos entreguemos às fantasias
Morena,
Meu amor, minha paixão, meu doce pecado
Sua beleza que me atrai intensamente
Quero tê-la sempre do meu lado
Invadindo o meu coração e a minha mente.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Por que jornalismo cultural
O meu ingresso à faculdade nasceu a partir de um desejo que eu tinha de ter um curso superior, porém sem saber que o curso seria Comunicação Social. Às vezes penso que não foi bem assim. Lembro-me com muito detalhe, o dia em que visitei pela primeira vez uma faculdade. Isto era o ano de 2004, já no finalzinho do terceiro ano do segundo grau, quando a minha escola levou uma turma para visitar o campus da FAGOC. Fiquei muito surpreso com tudo que vi. Era uma coisa que nem eu mesmo podia pensar que um dia eu viria a estudar em um ensino superior. Sabe aquela coisa de que tudo depende de uma graninha aqui e conciliar o trabalho com os estudos. Nem sempre dá pra encarar esses fatos com facilidade.
Enfim passaram-se quatro anos e lá estava eu pisando com meus pés numa faculdade tentando fazer um diferencial em minha vida. Confesso também que não foi fácil. Pensei que logo eu iria desistir de tudo e quebrar de vez a cara. Porém, na vida o que seria de nós se as dificuldades não existissem, pois ela é que nos impulsiona a seguir em frente e ser cada vez mais teimoso. Foi assim que eu encarei os desafios.
No terceiro período de comunicação social, logo me mergulhei em uma área da profissão; jornalismo cultural.Hum!!! Foi demais. Comecei a desejar com muita intensidade me formar em jornalismo e logo vieram ideias que me deixavam tonto. Aliás, me embriaguei de vez.
De certa forma,já estava emanado em mim o interesse pela cultura, pois aos catorze anos escrevi minhas primeiras composições e aos dezesseis, meu primeiro livro. Creio que o curso de comunicação social com habilitação em jornalismo veio simplesmente completar o que já estava em mim. Por isso digo: " Eu sim, quero sim, posso sim, Jornalismo eu quero sim" Ahhhhhhhhhhhhhh!!!!
Enfim passaram-se quatro anos e lá estava eu pisando com meus pés numa faculdade tentando fazer um diferencial em minha vida. Confesso também que não foi fácil. Pensei que logo eu iria desistir de tudo e quebrar de vez a cara. Porém, na vida o que seria de nós se as dificuldades não existissem, pois ela é que nos impulsiona a seguir em frente e ser cada vez mais teimoso. Foi assim que eu encarei os desafios.
No terceiro período de comunicação social, logo me mergulhei em uma área da profissão; jornalismo cultural.Hum!!! Foi demais. Comecei a desejar com muita intensidade me formar em jornalismo e logo vieram ideias que me deixavam tonto. Aliás, me embriaguei de vez.
De certa forma,já estava emanado em mim o interesse pela cultura, pois aos catorze anos escrevi minhas primeiras composições e aos dezesseis, meu primeiro livro. Creio que o curso de comunicação social com habilitação em jornalismo veio simplesmente completar o que já estava em mim. Por isso digo: " Eu sim, quero sim, posso sim, Jornalismo eu quero sim" Ahhhhhhhhhhhhhh!!!!
terça-feira, 10 de maio de 2011
Conceitos culturais na música
Diante do conceito de cultura, têm-se perdido muito o significado dessa expressão ou pouca importância dão a essa palavra. O mundo foi invadido pela vasta indústia cultural que atinge a massa com muita intensidade. Podemos perceber com muita nitidez nas letras de músicas. Se antes, as letras de músicas eruditas traziam o que é belo, a pureza e expressões intelectuais; hoje, há uma profunda mudança no aspecto do que retratam as letras que são tocadas no momento. A mídia promove músicas do tipo “Quero não posso não minha mulher não deixa não" e com único verso sem nexo, a massa é estimulada a cantar e a dançar.
Indivíduos que curtem esse gênero não se movem, na verdade, eles são movidos por aquilo que lhes são apresentados. Sua busca incessante está apenas ligada ao prazer que um determinado produto lhe proporciona. A massa sofre tais imposições ditadas pelos meios de comunicação com destinos diversos. Entretanto, somente se atinge esse objetivo quando essa imposição vem de cima para baixo, dando como caracterização o grau de importância.
Quando indivíduo passa pela dialética do esclarecimento, o mito e a imaginação dão lugar ao conhecimento e passa a difundir ideias e críticas em tudo que lhe é apresentado sem muita mesura. Assim como a música citada acima como outras do tipo “Você não vale nada, mas eu gosto de você" são usadas pelos meios de comunicação para atender as necessidades do capitalismo de seus fabricantes; mas quando chegam à massa, não obtém outro resultado a não ser apenas um passatempo para distanciar-se da realidade. Enquanto há alguém morrendo, assaltos acontecendo, guerras esporádicas no mundo; outras pessoas se sacodem, balançam as mãos ouvindo essas letras de novos estilos. A partir do momento em que houver o esclarecimento, haverá a emancipação inteletual. E que parecia ser uma legítma necessidade, pass a ser um ponto questionável se aquilo será necessário para a sua sobrevivência.
Há uma forte relação do indivíduo como empregado e consumidor da cultura de massa. A massa difunde suas músicas e ao mesmo tempo as consomem. A indústria cultural atende o interesse de vender o produto, valorizando o capital. Os que se apoderam da informação, usam-na como instrumento para dominar a massa.
Cid TJ
Indivíduos que curtem esse gênero não se movem, na verdade, eles são movidos por aquilo que lhes são apresentados. Sua busca incessante está apenas ligada ao prazer que um determinado produto lhe proporciona. A massa sofre tais imposições ditadas pelos meios de comunicação com destinos diversos. Entretanto, somente se atinge esse objetivo quando essa imposição vem de cima para baixo, dando como caracterização o grau de importância.
Quando indivíduo passa pela dialética do esclarecimento, o mito e a imaginação dão lugar ao conhecimento e passa a difundir ideias e críticas em tudo que lhe é apresentado sem muita mesura. Assim como a música citada acima como outras do tipo “Você não vale nada, mas eu gosto de você" são usadas pelos meios de comunicação para atender as necessidades do capitalismo de seus fabricantes; mas quando chegam à massa, não obtém outro resultado a não ser apenas um passatempo para distanciar-se da realidade. Enquanto há alguém morrendo, assaltos acontecendo, guerras esporádicas no mundo; outras pessoas se sacodem, balançam as mãos ouvindo essas letras de novos estilos. A partir do momento em que houver o esclarecimento, haverá a emancipação inteletual. E que parecia ser uma legítma necessidade, pass a ser um ponto questionável se aquilo será necessário para a sua sobrevivência.
Há uma forte relação do indivíduo como empregado e consumidor da cultura de massa. A massa difunde suas músicas e ao mesmo tempo as consomem. A indústria cultural atende o interesse de vender o produto, valorizando o capital. Os que se apoderam da informação, usam-na como instrumento para dominar a massa.
Cid TJ
sexta-feira, 15 de abril de 2011
A música como magia
A música é o alento à alma e traz amplitude à imaginação.
Começo por definir a música com uma citação que faço sempre quando falo de música. O que ela nos proporciona além do prazer que nos dá, a sua magia consiste em trazer a nossa mente uma inquietação ou um sossego para alma e em diversas facetas ela mostra seus disfarces na mais performance de sua criação. Buscar sua definição seria correr e dar voltas ao mundo num processo interminável e ainda tentando estar satisfeito com algumas respostas encontradas. Entretanto, o que se sabe é que ela tem a sua magia inexplicável.Os que se deixam ser seduzido por ela, vivem absortos às grandes viagens no mundo das ideias. Por isso, é preciso ouvir muitas músicas e refletir o que dizem as letras. O que se pode entender é satisfação de ela estar sempre construindo o carácter de cada indivíduo e assim diferenciando uns dos outros. Viva a música e a sua magia.
Cid TJ
Começo por definir a música com uma citação que faço sempre quando falo de música. O que ela nos proporciona além do prazer que nos dá, a sua magia consiste em trazer a nossa mente uma inquietação ou um sossego para alma e em diversas facetas ela mostra seus disfarces na mais performance de sua criação. Buscar sua definição seria correr e dar voltas ao mundo num processo interminável e ainda tentando estar satisfeito com algumas respostas encontradas. Entretanto, o que se sabe é que ela tem a sua magia inexplicável.Os que se deixam ser seduzido por ela, vivem absortos às grandes viagens no mundo das ideias. Por isso, é preciso ouvir muitas músicas e refletir o que dizem as letras. O que se pode entender é satisfação de ela estar sempre construindo o carácter de cada indivíduo e assim diferenciando uns dos outros. Viva a música e a sua magia.
Cid TJ
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